E de previsibilidade em previsibilidade, lá segue a flotilha por mares nunca antes navegados, sob o patrocínio da Cyber Neptune com infiltrações muito estranhas nos túneis de Gaza, sem passar pela Ucrânia onde o exército russo tomou de assalto uma central nuclear em alerta de perigo eminente, que poderá colocar em risco a vida em toda a Europa e Ásia, nem pelo Iémen onde 500 mil crianças correm risco de vida em virtude do conflito gerado pelos maiores beneficiário desta propaganda marítima de marinheiros de caviar…
Caviar, rima com “cavar” e o primeiro a fazê-lo foi o recém “herói” desta epopeia, o Sanchez nosso vizinho e em boa hora o fez. Quiçá sob os ecos da sua congénere italiana que lhe diz que “qualquer outra decisão arrisca a tornar-se num pretexto para alimentar o conflito e prejudicar acima de tudo a população de Gaza a quem dizem que querem levar ajuda”, porque isto de lidar com Israel não é para meninos, parece mais para Senhoras…
Senhoras reguilas, são as que não ousarão ir para além do deserto de ideias, onde, entretanto, começaram a aterrar os “pássaros de metal” bem carregados de “grão de chumbo” para despejarem sobre as outras centrais nucleares, as de produção de armamento iraniano, significando somente mais um passo para alimentar o início de uma guerra há muito tempo anunciada entre Israel e o Irão, cujas consequências não estão, ainda, ao alcance do comum dos mortais calcular…
Calcular, ainda têm sido possível a maioria das intenções dos grupos terroristas de provocarem atentados em diferentes países ditos civilizados, como ainda agora aconteceu na Alemanha, felizmente prevenido a tempo, não fosse dar-se o caso de, mais uma vez, algo semelhante vir a produzir, para além de vítimas civis inocentes, resultados a longo prazo no sentido do reforço de reconhecimento por parte dos mesmos países ditos civilizados de um Estado para estes terroristas, numa dissonância que não se entende… “ora nos matam, ora vos gratificamos”!
“Gratificamos a guerra” parece ser o lema da França neste dia anunciado, que de guerra em guerra, se desfecha com o anúncio de outra, entre a NATO e a Rússia.

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