A cada novo porto, uma nova aventura, novos passageiros, novo levantar de âncora, novo mar-alto, novo remar sozinho...
Ancoragem após ancoragem, largada após largada, se repete a fadiga, se abandona a crença e se renova a esperança.
Assim acontece a quem tem dois braços e nunca nega os dois remos.
Pedro Ferreira © 2020
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