O mundo está a ficar sem opções!
Os sistemas políticos em vigor estão viciados e já não
servem os povos de modo algum, se é que alguma vez serviram, pois, o que fica
para os anais da história é que somente quem os implementou é que saiu
beneficiado.
Porém, talvez, estejamos no limite da suportabilidade desses
sistemas e sem formula que inverta a situação. Vejamos o caso do sistema político
brasileiro, em que, recentemente, levou a sua população a um cenário tão
absurdo quanto o de terem de decidir o futuro da nação entre duas únicas opções
– pasme-se! – opções assentes em outras tantas pessoas, sendo que ambas
carregam consigo um sem número de comportamento e discursos completamente erróneos.
Está tudo errado!
Nem algum sistema político atualmente, deveria assentar na
eleição de apenas uma cabeça, nem as cabeças disponíveis deveriam ser deste
tipo.
É o risco que a humanidade corre, e sempre correu, a de
confiar numa só pessoa o futuro de todos nós, sob pena dessa pessoa ter uma
cabeça repleta de pensamentos e atitudes nefastas para a humanidade.
É caso para constatar, que as pessoas boas estão fora do
sistema, quiçá recolhidas preparando-se para o caos que aí virá, sobejando
apenas estas pessoas afoitas que sem pudor se arrogam no direito – legitimado pelo
povo, é certo. Os grandes culpados! – de traçarem a seu bel prazer o futuro de
milhões de humanos.
Já são inúmeros os casos semelhantes a este, em que as
alternativas apresentadas são um leque de malfeitores, não deixando outra hipótese
ao eleitorado que queira, mesmo assim, exercer o seu direito de voto enquanto
lho é permitido, não se vendo qualquer sinal significativo por via da
abstenção, em que fique claro que os povos finalmente despertaram para esta
triste realidade, negando-se, por dignidade, a serem parte responsável pela
eleição de pessoas com tão pouca credibilidade.
O mal menor é um perigo ainda maior!
A humanidade já lá não vai com medidas avulso e
conjunturais, precisamos de medidas verdadeiramente eficazes e de grande monta,
sendo que, mesmo essas, perante tamanho estrago, provavelmente já chegariam
tarde.
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